Zen, irrita-se furiosamente quando seus planos falham, costuma esconder sua tristeza e agonia (embora seja horrível em forjar seus sentimentos), percebe-se que há uma melancolia guardada em alguma parte de seu coração, perdoa as pessoas facilmente, refesta-se em qualquer lugar, odeia pessoas imaturas, não gosta de festas, prefere lugares mais reservados, não suporta ver pessoas arranhando papel, é fumante (ama fumar), quando a depressão rasga seu coração furiosamente ele passa a noite acordado fumando e olhando para a lua, é piegas (embora esconda esse fato) e sonha com algo que não quer revelar.

Encontrar Minerva para recuperar sua capacidade total de vida e prorrogar a morte ainda mais.

Attila viveu numa família de classe média a vida toda. Estudava magia porque desejava se tornar um mago assim como sua irmã, mas sua mãe, Elizabeth, não o deixou, ela tinha preconceito extremo com os magos. O início desse preconceito foi uma rusga com seu ex-marido. A irmã de Attila, Morgana, fugiu de casa aos 20 anos, quando ele ainda tinha 5.
O curioso garoto ao completar 15 anos, já havia sido decidido - por sua mãe - que ele se tornaria um médico, era o sonho dela, mas ele aprendia magia escondido. Até o momento...
Um pouco depois do jovem completar 15, a empresa de Elizabeth faliu... Todo dinheiro foi usado pra tentar pagar dívidas... Nada adiantou...
Numa visita inesperada, Morgana teve o bom senso de ajudar sua família. Ela odiava a mãe, mas fazia aquilo pelo irmão. Morgana ofereceu dinheiro e aprendizado a Attila, mas Eliza recusou tudo por não aceitar ajuda de terceiros, e magia ao filho, nem se fala.
Aos 16 anos, Atilla já tinha um novo lar, morava na rua. Ele vivenciou a nua e crua realidade... Sua mãe não era a mesma que ela pensava ser... Elizabeth passou a beber muito e depender de homens que "fisgava" no bar. Ela se envolveu com caras da pesada, o seu último homem a matou e levou todo dinheiro, levou também Attila. O homem era um pedófelo...
O garoto vivenciou maus tratos. Ficava encarcerado o dia todo em um quarto, e comia uma ou duas vezes ao dia. Ele queria liberdade primeiramente, mas não a quis mais, não suportava mais ver a porta abrindo, porque sempre era pra satisfazer seu "dono", que era sádico e pedófelo.
Mas um dia foi diferente... a porta não abria.
Mas uma semana foi diferente... a porta não abria.
O homem desapareceu... A comida virou sonho, e, subitamente, ficava cada vez mais difícil de respirar. As aberturas de passagem de ar do quarto nunca mais foram abertas... Mas Attila viveu... Apesar de tudo ele sentia-se bem, a verdadeira liberdade não apareceu, mas o verdadeiro inferno havia sumido...
Naquele tempo ele continuava a estudar magia, ainda tinha seus livros. Um dia ele chegou a última página de um livro que nunca mais vera, lá havia ensinava uma magia, ele sorriu. De todas as páginas, aquela era a única que explicava detalhadamente como usar magia. Uma habilidade proibida, quem a usasse iria parar numa lista de nomes especial do conselho, mas era a única chance de escapar.
A habilidade requeria sangue (que seria usado para fazer um símbolo proibido), e algum órgão do corpo (posto acima do símbolo desenhado no chão), além do Ki no qual Attila demorou dias pra aprender a usá-lo.
Havia um facão num balcão do quarto usado pra atormentar. Com esse facão (que era infelizmente fora inútil na tentativa de quebrar a porta) ele tirou um de seus rins, que usou como tributo.
Através da magia, um ser foi invocado no quarto, era uma mulher esquisita, chamada Morgana:
- Ahr... Estou de volta... Livre... Finalmente... Desde que Zeref se foi eu fui selada e nunca ninguém teve a coragem de me salvar... Estou muito grata a você... - disse Minerva.
- V-você é a bruxa Minerva?!
- Eu mesma. O que é essa marca em você, tu mesmo arrancou esse seu rim? Você vai morrer, sabia?
- Olha... Faz semanas, ou até anos, pois perdi a noção do tempo... Mas eu estou aqui... ESTIVE AQUI... POR MUITO TEMPO!! SOFRENDO, PASSANDO FOME, SEDE... Invoquei-te... Porque quero sair daqui... O mais rápido possível...
- Vamos fazer assim garotinho... Dê-me metade de seu tempo-existência nesse mundo, e eu te salvo...
- Tempo-existência?
- O tempo de vida das pessoas está pré-destinado, seja lá se o indivíduo vai morrer por consequência de terceiros ou não... O meu trato é muito simples... Acontece, que tu me salvaste. Não somos diferentes. Há séculos eu não como, não bebo, não vejo a luz... Porque fui selada. A única diferença entre nós, é que eu tenho poder, e que meu organismo não precisa de matéria externa pelo fato de eu ter uma extra-hibernação. Dê-me metade de tua vida há mim, e eu te colocarei no melhor hospital, darei comida, água, liberdade...
- Mas, e se meu tempo-existência for apenas uns 40 anos... Eu viveria apenas 20?!
- Não seja bobo... Existe um asrtefato mágico que devolverá seu tempo de vida novamente. Se pegá-la pra mim, nós a dividimos.
- Então por que eu daria minha vida? Se você já quer a pedra?
- Porque eu jpa deveria estar morta!! Eu não tenho mais poderes!! Eu sou como fantoche agora. Gastei todo meu poder sobrevivendo todo esse tempo... E VOCÊ NÃO É NADA, SEM MEU PODER!! TÁ ENTENDENDO!!?
- S-sim...
- Ótimo...
Metade do tempo-existência foi então doado, e Minerva recuperou os poderes.
O jovem foi curado e aventurou-se junto de sua "mestra" atrás do item, e nesse tempo ele teve a oportunidade de aprender magia. Os dois acharam o tal artefato, mas na verdade era um item que servia para impedir que o corpo das pessoas sejam selados... Attila havia sigo enganado.
Então a bruxa o deixou na mão, penso em matá-lo desde o começo, mas como ela tinha pego a vida dele, ela achou que a vida do menino estava pre-destinado a viver muito tempo e que ela era a chave pra isso, pois ela ensinou magia pra ele sobreviver. Mas no final, ele foi deixado.
Attila começou a ter problemas, e começa a achar que está perto da morte (isso aos 18 anos), decide ir atrás de Minerva. Ele não podia pedir ajuda a ninguém, pois se soubessem da magia proibida ele seria condenado. O seu nome foi limpo da lista do Conselho através da bruxa. O único jeito é prucurá-la sozinho.
Ao ver o calendário pode ver, que tinha 18 anos... Pra sobreviver decidiu entrar numa guilda.