Hiryu, seu teste de inscrição para a Guild Fairy Tail será feito por mim. Será um teste que avaliará a sua capacidade de interpretação e criatividade, requisitos mínimos para se ingressar nesta Guild. Bem, vamos a ele:

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O TESTE

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Você acabou de chegar a cidade de Magnólia e viu nos jornais que um garoto estava perdido na floresta, você de encontrar esse menino.

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NARRAÇÃO

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Você deve narrar o teste todo podendo envolver os personagens na história lembrando que deve fazer com organização e nada de golpes supremos etc. Você deve incluir na história pelo menos 1 moradores da cidade, uma rapida luta com um animal, o garoto e um membro de sua familia.

Boa sorte~

PuNCkZiHoO escreveu:

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O TESTE

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Você acabou de chegar a cidade de Magnólia e viu nos jornais que um garoto estava perdido na floresta, você de encontrar esse menino.

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Um velho conhecido se aproximava de Magnolia, o mesmo parecia estar totalmente disposto a fazer alguma coisa, pois havia passado muito tempo afastado daquele local. Era uma grande cidade, local em que os magos dominavam. Logo, lembra-se do passado, aquele tempo em que os arredores de Magnolia era o mais longe possível de ser alcançado.
"- Que nostálgico..."
Entrando na cidade, cobrindo seu rosto com um pano, como se fosse uma bandana, vendo aquelas crianças brincarem, aquelas árvores, dá uma nostalgia imensa, ele era fraco e ingênuo, mas fazia tudo centralizado para a excelência. Dando alguns passos, fica no meio do "povão", relembrando como era quando fez a primeira vez que esteve no local. Observava a area inteira, poderia utilizá-la de maneira útil, o vento batia em seu rosto, levando os laços de sua bandana que estava cobrindo metade de seu rosto e o barulho dos movimentos das folhas das árvores soava. Já haviam se passado 5 minutos e Hiryu repara uma reportagem de jornal, aproxima-se e vê que um menino estava desaparecido, aquela foto era familiar, provavelmente deveria conhecer os pais do menino, ou se não conhecia-o mesmo. A primeira opção estava sendo a mais plausível. Mergulhado em pensamentos, fica observando a reportagem, para ver se seu lembraria de algo. Seria uma boa oportunidade de mostrar suas habilidades e resolver os problemas passados. Hiryu então compra o jornal, apenas para puxar assunto com o senhor que vendia, perguntando:

[Hiryu]-"O que aconteceu a esse menino aqui? parece que as coisas andam tensas em Magnólia ultimamente."
[Vendedor] "Meu jovem, Magnolia esta tranquila, as crianças são nossas crianças que não são mais as mesmas..."

[Hiryu]-"Crianças? Hehe, lembro-me de minha infância."
[Vendedor]"Nasceu em Magnolia?"

Hiryu fica nervoso, mas tenta continuar a conversa:
[Hiryu]-"Nããããoo, não, não sou daqui, mas porque as crianças são um problema? Não consigo ver crianças criando problemas tão sérios que os adultos possam se preocupar."
[Vendedor]"Ahhh meu jovem, quando você for adulto vai saber, essas crianças são muito levadas, vivem fugindo para floresta, e os animais não são tão compreensivos, sabe? Acabam atacando e devorando algumas, tentamos educa-los mas eles sempre querem algo divertido e proíbido para fazer..."

Hyriu se intriga e continua.
[Hiryu]-"Mas ninguem vai atras delas? deixam-as lá para sua própria sorte?"
[Vendedor]"Meu jovem, nem todos arriscam suas vidas pelos filhos dos outros."

Hiryu então paga o jornal e despede-se
[Hiryu]-"Bem meu senhor, eu farei algo, trarei essa criança de volta, custe o que custar."
[Vendedor]"Calma meu jovem, pode não voltar com vida, e isso seria bem pior, duas mortes são piores do que uma só!"
[Hiryu]-"Não se preocupe senhor, se eu morrer vão dar uma festa. Adeus"
[Vendedor]"Não seja tão duro consigo mesmo, mas boa jornada.

Hiryu pega o caminho de saída de Magnólia, sendo observado por alguns cidadãos que ouviram sua conversa, mas não sabia distinguir se isso era bom ou ruim, até cruzar olhares com um homem aflito, que parece reconhecer Hiryu e vice-versa. Hiryu logo lembra que aquele homem era membro de sua antiga organização, e provavelmente iria reconhece-lo, e tentar mata-lo, Hiryu logo se camufla no meio da multidão, saindo de Magnólia, indo para as florestas. Começa a procurar sinais de alguem ter passado ali, assim vai andando pela floresta.

As horas passam e com isso a noite chega e Hiryu ainda não tinha nenhum rastro de pessoas, quanto mais um criança por ali, mas isso não faria Hiryu desistir, lembrando-se de quando era pequeno, seu mestre o encontrou nas mesmas condições então Hiryu poderia fazer o mesmo. Hiryu procura um lugar para dormir, mas acaba ouvindo gritos, e vai saltando sobre as arvores até o local. Ao se aproximar vê um menino com as roupas rasgadas e sujas, a frente de um grande urso que estava prestes a ataca-lo.
Hyriu arregala os olhos, mas sem pensar, corre em direção ao garoto, saltando e o agarrando, tirando-o a centímetros das garras do urso. Hiryu rola com o menino pelo chão, levanta-se e corre com o menino, sendo seguindo pelo urso feroz. Hiryu coloca o menino no alto de uma arvore, e já desce empunhando sua espada. Segurando com as duas mãos começa a encarar o urso, que fica de pé e solta um grande rugido, que não intimida Hiryu, que com sua velocidade ataca o urso com um golpe horizontal, derrubando o grande urso, que deixava as marcas de suas garras na camisa de Hiryu, arranhando de leve suas costas. Hiryu olha para onde o menino estava, mas não o encontra, dando uma segunda olhada, Hiryu vê que o menino estava no chão, escondido atrás da arvore. Hiryu guarda sua espada nas costas e se aproxima do menino que tremia de medo, Hiryu para a sua frente e diz:
-"Vamos para casa, sua familia esta preocupada com você"

O menino sorri, meio com medo ainda, mas da um passo na direção de Hiryu e desmaia. Pode ser o cansaço ou o trauma mas Hiryu o pega no colo, e caminha em direção a cidade.

Já era manhã em Magnólia e Hiryu se aproxima da cidade quando o menino desperta e sorri para Hiryu, que olha para frente e o povo já começa a olhar para eles, e o alvoroço começa. Hiryu coloca o menino no chão e faz um sinal de positivo com a cabeça, ao olhar para frente Hiryu vê o homem que havia o reconhecido correndo em sua direção, Hiryu ameaça pegar sua espada, mas repara as lagrimas em seu rosto e vê o menino correr em direção a ele, e então se abraçam a uns 5m de Hiryu. Alguns segundos depois chega uma mulher, que abraça o menino, enquanto o homem encara Hiryu, dá alguns passos a frente e Hiryu arma a base de combate com os pés, mas a 3m o homem para e diz:

[Pai]-"Obrigado, você salvou o que eu tenho mais de precioso...."

Hyriu apenas observa, fazendo um sinal de positivo com a cabeça, para que ele não reconhece-se pela voz, assim Hiryu dá as costas e começa a caminhar de volta para floresta, assim o Pai do menino o interrompe com palavras:
[Pai]-"Hi...Hi...Hiryu, não é?"

O que paraliza Hiryu e pensa que teria que matar mais uma vez para sobreviver mas o pai continua:
[Pai]-"Eu o reconheci na cidade, mas agora tenho uma divida com você."

Hiryu ainda de costas olha para o pai do menino de rabo de olho e diz:
[Hiryu]-"Não me deve nada, ainda tenho muitos pecados a pagar, mas pode-se dizer que estamos quites."

O Homem faz um sinal de positivo com a cabeça e Hiryu continua a caminhar, até sumir em meio a floresta.

Inscrição aceita. Seja bem-vindo.