Logo após se alojar no dormitório masculino da Guild nota que o dinheiro que tinha para se sustentar ja havia se acabado. Não se desespera e sem muito esforço pensa "preciso fazer um trabalho". Depois de tirar suas malas, com mau gosto refaz suas malas para poder sair de novo, tenta fazer uma mala não muito grande pra acabar não perdendo tempo. Desce para o Hall Principal para pegar um trabalho, um não muito dificil. Vê um que lhe agrada, ajudar o chefe de um restaurante na obra do mesmo. Entusiasmado pega o trabalho e vai em direção ao vilarejo da missão.

Pronto ? Vou narrar seu trabalho ÒwÓ Ja que é seu 1º, pegarei leve, se não der mancada, não dar mancada é respeitar isso :

- Não descrever como são os locais.

- Não descrever os NPC's e nem criar NPC's.

- O que acontece ao cenario e a NPC's sou eu que digo.

Bom, a 1ª vez que desrrespeitar uma destas regras, será advertido, a 2ª, irá lutar contra uma besta selvagem de 23 cabeças MUAHAHAHAHA.
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Nokoira sai da cidade pelo Norte, em direção ao destino que estava no papel do trabalho. Ele estava empolgado, era seu 1º trabalho na Blue Pegasus, o dia estava ensolarado, tinha poucas nuvens e uma agradavel brisa, os passaros cantavam e as crianças brincavam nas ruas. Nokoira chegou a uma espécie de ponto de Taxi para magos, varias carruagens magicas estavam estacionadas e ao lado delas seus respectivos donos conversavam com os outros, para chegar ao seu destino mais rapido para poder cumprir a missão no prazo, que é até o restaurante abrir (Daqui a 4 dias) ele teria de pegar um destes "Taxis", mas, estava sem dinheiro, teria de ver se alguem o levaria de graça. A sua frente estavam 3 carruagens, uma delas tinha a cor verde e preta, a outra vermelha e amarelo e a ultima azul e branco, a 1ª tinha um homem que fumava cachimbo, alto e magro, como piloto, a 2ª uma mulher bonita com longos cabelos ruivos e que tinha um chicote na cintura e na 3ª um senhor que se apoiava em uma bengala e que era careca, exeto por um fiozinho que lhe restava na frente da testa.

Bom, va até eles e pergunte se o levariam até a cidade Celiór.

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Boa sorte o/

Ps : Inventei a cidade.

Uhu, vai começar meu primeiro trabalho. Não se preocupe, eu vou me comportar, mesmo sendo legal lutar contra uma besta selvagem de 23 cabeças.

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Sentindo aquele bom clima de felicidade ficou feliz em começar seu primeiro trabalho assim, com poucas nuvens no céu, passáros cantando, crianças brincando.
Chega a um ponto de "Taxi" para magos, tinha que pegar carona, mas com quem deveria pegar? Com um homem de cachimbo, com uma mulher de chicote ou um careca. Parado com a mão no queixo começa a refletir:

- Bem, eu definitivamente não vou conversar com a mulher ruiva de chicote, ele deve ter uma personalidade forte, forte o suficiente para não me deixar ir de carona, sem contar que eu não teria coragemde falar com ela. Agora o homem de cachimbo, eu até simpatizei com ele, parece uma boa pessoa, mas não deve ser destes que confiam em qualquer um. Este senhor careca parece ser uma pessoa calma e gentil, é simplesmente bem melhor do que a ruiva, e o homem de cachimbo, mas aparências enganam, mas, prefiro confiar nelas do que confiar nas pessoas.

Agora tirando a mão do queixo e colocando a mão no bolso, pensa em se aproximar do estranho. Começa a se aproximar e disfarçadamente desacelera o passo, como um gesto de vergonha, depois de dois passos chega ao homem, coloca a mão na cabeça e lhe cumprimenta:

- Olá senhor.

O senhor abriu um de seus olhos, o esquerdo e o esbugalhou, ficou olhando fixamente para a cara de Nokoira.

O que foi garoto ? - Falou o senhor abrindo o outro olho e dando um sorrisinho.

Após se aproximar, e ver ele abrir só um olho para lhe cumprimentar se assustaum pouco, não esperava que fosse recebido desta maneira. Tentando prosseguir com a tentativa de pegar carona diz:

- Ahn.. Eu sou um mago e estou em missão, preciso ir para uma cidade e não conseguirei chegar na cidade a tempo se eu for a pé, preciso de uma carona. O senhor poderia me fazer esta gentileza?

Depois de explicar a situação, ficara meio confuso se explicara da melhor maneira, aliás precisava ser gentil para conseguir a carona.

Não. - Falou o senhor sem demorar.

Estou indo para outro lugar, não posso te levar até la. - Explicou-se o senhor. O senhor deu um pequeno sorriso e então entrou em seu carro - Alias, estou saindo agora. - Ele ligou o carro e saiu rapidamente dali deixando uma grande fumaça.

Nokoira ficara desapontado com isso, porém ainda tinham outros dois motiristas ali, um deles, talvez, o levaria. Nokoira abaixou sua cabeça e a levantou olhando os outros dois motoristas.

Esperando algo positivo, e talvez gentil do homem fica desapontado quando ouve um não assim, direto, sem nem sequer pensar. E mesmo a explicação que o senhor lhe dera não o conveceu, para ele, o senhor só queria fugir da situação. Fica cabisbaixo e pensa:

As aparências enganam mesmo. Estava confiante de que ele me daria uma carona, mas errei feio, mas que horrível! Bem, eu não posso ficar aqui de cabeça baixa, tem mais duas pessoas para tentar, o homem de cachimbo, e a mulher de chicote. Melhor ir conversar com o homem de cachimbo, eu teria mais coragem de conversar com ele, a mulher ruiva me da um certo medo, e uma certa vergonha.

Levantou sua cabeça, olhou os dois motoristas, colocou a mão no bolso novamente, e andou em direção ao homem de cachimbo, desta vez mais confiante, estava certo de que agora conseguiria carona. Aproximou-se, e quando lhe chegou perto sem perceber, tirou a mão do bolso e a colocou na cabeça novamente. E disse lhe :

Olá... Hanm... Posso conversar com o senhor?

Dessa vez acho que começou de uma maneira melhor, não foi tão direto que nem com o velhinho. Tinha certeza de que ia conseguir esta carona!

Quando percebe a atitude do homem, não sabe se fica desapontado, ou se considera normal. "Eu devo estar sendo visto como um mala aqui". Ele que já não gostava muito de cigarros, ou de cachimbos achava que não o iria se incomodar com ele fumando, também não esperava ele jogar a fumaça logo no rosto dele, e ainda dizer, "Me desculpe, não tenho uma boa mira", se desapontou com a atitude do moço, e viu a carona se distanciar dele. Tentando retornar ao bom clima que o dia oferecia lhe disse:

Bem.. Eu sou um mago, e estou em trabalho, eu preciso ir para uma cidade longe e não posso ir a pé senão vai demorar muito. Eu queria saber se o senhor poderia me dar uma corona? Eu estou precisando bastante dela.

Termina a fala com aquela carinha de triste, como se estivesse em desespero, mas não estava fazia aquilo só para enganar. Mas por dentro estava desesperado.

O homem te olhou um pouco, pegou o seu cachimbo da boca com a mão e falou :

Bom, depende, para qual cidade você esta indo ? - Indagou o homem, ele parecia estar disposto a te ajudar. Novamente ele deu uma tragada no cachimbo e soltou a fumaça, porém, desta vez para o seu lado esquerdo, vendo que o que ele tinha feito antes incomodou Nokoira.

Nokoira feliz, e agora mais confiante, ficara entusiasmado com a atitude do homem querendo lhe ajudar. Também ficou mais feliz com a atiitude do homem de nao jogar a fumaça do cachimbo na sua cara, mas mesmo assim desconfiara de qualquer movimento do gênero. Desfazendo a carinha de triste, fica com brilho nos olhos, e desta maneira responde:

- Bem.. É na cidade de Magnolia!

Depois de dizer isto fica apreensível para o rosto do rapaz.

Hm, Magnolia... - O homem pensa um pouco, traga seu cachimbo e solta a fumaça para o lado novamente.

Bom, eu vou passar por Magnolia, mas, não bem em Magnolia e sim por perto dela, eu posso te deixar em uma floresta e de la você pode ir a Magnolia, tudo bem ? - Fala o homem enquanto sorri.

Nokoira, apreensível para a resposta, fica feliz quando ouve uma resposta desta maneira, mesmo não sendo da maneira que queria. Depois de receber a notícia que percorreria metade do caminho a tempo, fica pensando se demoraria muito para chegar em Magnolia. Com o entusiasmo de uma criança envergonhada diz:

- Tudo bem! - Mudando o tom de voz para somente uma pessoa entusiasmada - Agora vamos para lá?

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Me desculpe por tê-lo o apressado, mesmo só perguntando por você, mesmo assim sabia a minha real intenção ao perguntar por você. Eu realmente estava errado, não sei porque faço isso, é como se não conseguisse esperar um minuto. Quero evoluir em uma velocidade extraordinária que acho que exagero quanto a isso. Não sei se eu realmente queria dizer isto, mas foi o que disse.

Calma ! Calma, vamos comer algo primeiro, você esta com fome ? Eu pago ^-^ - Falou o homem enquanto abria a porta de seu carro e entrava nele, ele a fechou e baixou o vidro direito, colocando sua cabeça para fora :

Eae, você vem ou não ? - Perguntou o homem sorrindo com seu cachimbo quase caindo da boca.

Quando apressou o homem já esperava algo do tipo, só não esperava que ele fosse o convidar para comer. E depois que o homem o convidou percebeu que saiu da Guild sem comer, quando o homem o convidou a fome voltou. Queria comer, mas quando vê o homem entrando dentro do carro e o chamando não pensa duas vezes e entra no carro, tanto para não ser grosso, e tanto para ir rápido. Depois de entrar no carro se acomoda no seu banco e diz apontando para o horixonte:
Vamos lá moço!!
E de repente como uma lâmpada que se acende percebe que não sabe o nome do moço, e já que iria viajar com ele nada melhor do que conversar com ele durante a viagem, sem demoras indaga com uma voz de curioso:
Aliás moço, qual é seu nome ?

Me chamo Carl, e você garoto ? - O homem responde enquanto põe o plug do carro em seu pulso, dando a partida ele acelera e parte para um restaurante, derrapando pelas ruas e levantando poeira. Em pouco tempo e antes que Nokoira podesse reponder a pergunta dele, Carl chega em um grande restaurante e ewstaciona na frente dele.

Este lugar tem uma ótima comida, esta pronto ? - Pergunta Carl a Nokoira enquanto ele tira o plug de seu pulso e o coloca em uma pequena caixa no painel do carro.

Nokoira logo simpatizou com o nome, e antes mesmo que pudesse dizer seu nome chegou no destino. Com a barriga vazia e vendo a velocidade do Carl não sabe se fica impressionado, ou se fica feliz por chegar rápido. Assustado logo percebe a calma de Carl e pensa que ele deve correr assim todo dia. Tentando disfarçar sua fome Nokoira responde:

- Bem, se a comida é otima estou pronto. E prazer Nokoira.

Nokoira, hm, seu nome é legal ^-^ - Fala Carl enquanto abre a porta do carro e sai dele.

Vamos entrar logo estou faminto - Fala Carl enquanto passa pela frente do carro e anda até Nokoira, ele passa pelo lado do garoto indo em direção ao restaurante.

Ops, me esqueci - Fala Carl, ele estala os dedos e um circulo magico verde se abre, Nokoira olha para o carro e nota que as portas brilham por um rapido instante.

O que foi Nokoira ? Eu só estava fechando o carro, agora, vamos entrar - Diz Carl.

Os dois entram no restaurante e logo se sentam, é uma mesa redonda de madeira, escura, com desenhos sobre ela que lembram partes dos barcos.

Ah, eu me esqueci, este restaurante é de frutos do mar, você gosta ? - Pergunta Carl a Nokoira que nota que ele esta sem o seu cachimbo.

Sai do carro com fome, e tenta não ir rápido para ser discreto. Quando Carl fecha a porta do carro com magia se assusta e fica imóvel, nunca imaginara que o homem fosse um mago. Depois que Carl diz que o restaurante é de frutos do mar Nokoira entende o porque de desenhos de peças de barcos, e vasculhando na sua memória se já tinha comido frutos do mar, percebe que nem sequer experimentou. Mas com fome qualquer coisa basta, então responde:
- Na verdade... Eu nunca comi frutos do mar [^^']. Bem, você é um mago? - E antes mesmo que Carl pudesse responder o notifica - Ah, e não sei se você percebeu, mas, esqueceu seu cachimbo no carro. E onde será que está o garçom?

Carl se levanta e leva as mãos a cabeça - Meu deus ! Esqueci o cachimbo !!! - Ele se senta novamente, mas parece estar muito calmo e então sorri - Hehe, bom, é por isso que eu tenho um reserva - Ele abre o ziper de sua jaqueta e põe a mão por dentro dela, assim ele tira outro cachimbo de dentro de um bolso que tinha. Carl pega um isqueiro neste mesmo bolso e acende o cachimbo, em seguida guarda o isqueiro no bolso e tira um pequeno pacote com ervas de dentro do bolso, ele abre o pacote e põe algumas folhas da erva no cachimbo, logo uma fumaça se dispersava envolta dele e atingia Nokoira que a respirava, desta vez, era uma fumaça com um cheiro bom, tinha um cheiro parecido com o de limão e não irritava Nokoira.

São folhas de limoeiro, você gostou ? - Falou Carl - Notei que você não gostou da fumaça de antes e então troquei as ervas. - Imendou Carl antes que Nokoira responde-se.

Logo, um garçom se aproxima e pergunta o que vocês querem, Carl pede duas lagostas e um peixe grelhado e então pede um vinho, logo ele olha para você.

Bom, as lagostas são ótimas, e tem uma pra cada um, o peixe é bom e é grande da para nós dois, ja, não sei o que você gosta de beber, prefere vinho ou algum suco ? - Pergunta Carl a você.

Nokoira depois que informa sobre o cachimbo achou que o homem manteria a calma, não esperava que ele fosse tão desesperado pelo cachimbo, mas quando ele pega outro cachimbo percebe que Carl é um troll brincalhão, Nokoira realmente simpatizou com ele. Mas logo lembra que odiava aquele cachimbo,e pensa "Tomara que não jogue fumaça na minha cara", Carl solta uma grande fumaça e Nokoira se agrada com aquele cheiro. Fica feliz com o garçom se aproximando, e acha muita coincidência ele ter se aproximado depois do Carl soltar aquele cheiro, ele então pensa "Ele também deve ter gostado do cheiro da fumaça". Ficou confuso se pedia vinho, ou suco. Decidido disse olhando para o garçom:
- Eu vou querer suco. - Olhou para o Carl - Estou em missão, não posso beber, quem sabe combina com essa tal de lagosta.

Bom senhor, temos suco de maracuja, laranja, uva, maçã e melancia, quald estes o senhor quer ? - Pergunta o garçom a Nokoira enquanto anota o resto do pedido em um bloquinho.

Bom, eu quero de Maracuja ^-^ - Responde Nokoira com um sorriso no rosto.

O garçom termina de anotar o pedido e então sai, Nokoira e Carl conversam um pouco mas em minutos a comida chega. São duas grandes lagostas e um peixe maior ainda. O garçom tras mais dois pratos, um para cada, junto ele tras os talheres e as bebidas, colocando na frente de cada um dos dois.

Bom Nokoira, você corta a lagosta nesta espécie de junta e então por baixo você corta com sua faca, então é só abri-la, o casco esta mole e fica mais facil. - Explica Carl a Nokoira.

Os dois começam a comer, no começo, Nokoira tem um pouco de dificuldade com a lagosta mas logo se acostuma, Carl, bebe bastante mas parece continuar sóbrio. Depois de comer muito os dois terminam, Nokoira e Carl estão com suas barrigas enormes.

Então Nokoira, valos la ? - Fala Carl enquanto acena chamando o garçom. - Aqui esta o dinheiro. - Fala Carl ao garçom enquanto entrega o dinheiro da comida. Ele se levanta e encosta a cadeira na mesa.

Nokoira até gosta da tal de lagosta, e adora o peixe. Ficou bem satisfeito, e feliz por sair tudo de graça. Nokoira se levanta e também encosta a cadeira na mesa, olha para Carl e diz:

Ham.... Obrigado por pagar! Agora vamos, sim?

Diz Nokoira para não parecer desumilde, e aproveitador. De barriga cheia, e agradecido sai do restaurante de frutos do mar.

Vamos sim, aposto que esta ancioso para terminar a missão logo. - Fala Carl sorrindo e andando até a saida.

Carl estala os dedos e um circulo magico abre, as portas do carro brilham rapidamente, ele chega perto dele, abre a porta e entra, logo após ele Nokoira entra no carro e senta no banco do carona. Carl põe o cinto e Nokoira percebendo o gesto dele o pôs tambem.

Vamos la então ! - Fala Carl enquanto põe o plug do carro em seu pulso e acelera o carro.

Em poucos instantes eles chegam a entrada da floresta, ela eh um pouco grande mas suas árvores são finas e altas com muitos galhos no topo e varias folhas que bloqueavam o sol, deixando-a um pouco escura.

Bom, é aqui que você fica - Diz Carl ao parar o carro.

Obrigado ! - Fala Nokoira com um sorriso no rosto. Ele abre a porta e desce do carro, olha para Carl e então acena, antes que dissese algo Carl acelerou o carro e sumiu dali.

Agora, só precisava entrar na floresta, e atravessa-la.